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André L. Braga vem criando seus trabalhos desde os 8 anos de idade, sem ter nenhuma formação clássica em belas artes ou seguido alguma escola específica. Seus trabalhos não se enquadram dentro dos trabalhos clássicos do termo, ou nenhuma das conhecidas técnicas desta categoria, como o Papiê-Machê, Origami e outras artes similares.

Sua técnica, ou conjunto de técnicas, em verdade, foram por ele desenvolvidas no intuito de criar o que desejava. Apesar de ter hoje uma sofisticação maior no ferramental e tipos aperfeiçoados de papel (mais resistentes e duráveis), em sua essência, continua se baseando na utlização do papel, sempre branco, tesoura e cola, através somente de corte e dobradura.

A total ausência de cor e a limitação do papel é o que traz o gosto do desafio em criar coisas que saltem de um universo material aonde elas não poderiam existir para aonde a forma transcenda a cor e o material.

A maioria de seus trabalhos também empregam uma grande dose de “engenharia” para possibilitar que, apenas com o uso do papel, suas esculturas sejam móveis e articuladas através da criação de mecanismos mais complexos.

O seu grande objetivo, além do prazer do desafio, é trazer um pouco de alegria e diversão na apreciação dos seus trabalhos.

 

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